No passado dia 10 de Janeiro, foi realizada na Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto (FBAUP), uma entrevista com Heitor Alvelos, chefe do Departamento de Design de Comunicação da Faculdade.
Durante a agradável conversa, foram abordados temas como as diferenças entre o antigo e o novo curso de design, as suas saídas profissionais e a sua taxa de empregabilidade.
Aqui fica a informação mais relevante.
Licenciado em Design de Comunicação pela Faculdade que actualmente apoia, Heitor Alvelos considera que a actividade do designer está a ganhar importância, devido "à multidisciplinaridade da actividade". Factor que, afirma, "contribui para a elevada taxa de empregabilidade pós curso".
E mesmo em relação ao “receio português” em “investir, inovar e arriscar” – situação que provoca há já alguns anos uma fase complicada na área – acredita que estamos a caminhar na direcção certa.
Mantendo a ideia da abrangência do Design, quando questionado sobre o projecto mais interessante da sua carreira, o nosso entrevistado – que efectuou também um mestrado em Chicago, EUA, e ainda um doutoramento em Londres – não consegue decidir.
Essa indecisão deve-se, como referiu, ao facto de muitos dos seus projectos se relacionarem entre si. Ainda assim, falou-nos de um que, não sendo “necessariamente o mais interessante”, achou oportuno.
Na editora musical Touch, produz elementos de componente visual e sonora pois, argumenta, o design cada vez menos se esgota no campo visual, devendo “associar-se a outros universos sensoriais”.
Relativamente às recentes mudanças no curso, pensa que foram para melhor, dado que "cabe agora muito mais aos alunos criar a sua própria organização curricular", escolhendo as disciplinas que lhes poderão ser mais úteis, em complemento das disciplinas obrigatórias.
Em nome deste grupo de trabalho, gostaria de mais uma vez agradecer à FBAUP e a Heitor Alvelos pela disponibilidade e atenção, que serviram de exemplo relativamente à importância dada a alunos e, no caso, possíveis futuros alunos, por parte da Faculdade.
Durante a agradável conversa, foram abordados temas como as diferenças entre o antigo e o novo curso de design, as suas saídas profissionais e a sua taxa de empregabilidade.
Aqui fica a informação mais relevante.
Licenciado em Design de Comunicação pela Faculdade que actualmente apoia, Heitor Alvelos considera que a actividade do designer está a ganhar importância, devido "à multidisciplinaridade da actividade". Factor que, afirma, "contribui para a elevada taxa de empregabilidade pós curso".
E mesmo em relação ao “receio português” em “investir, inovar e arriscar” – situação que provoca há já alguns anos uma fase complicada na área – acredita que estamos a caminhar na direcção certa.
Mantendo a ideia da abrangência do Design, quando questionado sobre o projecto mais interessante da sua carreira, o nosso entrevistado – que efectuou também um mestrado em Chicago, EUA, e ainda um doutoramento em Londres – não consegue decidir.
Essa indecisão deve-se, como referiu, ao facto de muitos dos seus projectos se relacionarem entre si. Ainda assim, falou-nos de um que, não sendo “necessariamente o mais interessante”, achou oportuno.
Na editora musical Touch, produz elementos de componente visual e sonora pois, argumenta, o design cada vez menos se esgota no campo visual, devendo “associar-se a outros universos sensoriais”.
Relativamente às recentes mudanças no curso, pensa que foram para melhor, dado que "cabe agora muito mais aos alunos criar a sua própria organização curricular", escolhendo as disciplinas que lhes poderão ser mais úteis, em complemento das disciplinas obrigatórias.
Em nome deste grupo de trabalho, gostaria de mais uma vez agradecer à FBAUP e a Heitor Alvelos pela disponibilidade e atenção, que serviram de exemplo relativamente à importância dada a alunos e, no caso, possíveis futuros alunos, por parte da Faculdade.
1 comentário:
Muito bem!Este Post é um exemplo a seguir. Parabéns ao grupo e ao Orlando (pela boa síntese). O que não fica aqui dito, mas eu confirmo, é o modo como trabalharam, em perfeita autonomia, sentindo-se este projecto como absolutamente vosso e dirigido aos interesses que comungam. O papel orientador do professor existiu, inicialmente, mas foi rapidamente dispensado. É assim que deve ser. Muito bom sinal!
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