Eu gostei bastante da conferência do passado dia 3.
Não conhecia nada da arquitecta, procurei umas imagens na net,
e não fiquei particularmente entusiasmado com o que encontrei. No entanto, das obras apresentadas na Casa da Música, e após explicação, consegui gostar um pouco mais, como este edifício em Erfur (não me lembro: era um tribunal?).
Mas, mais do que das obras, gostei muito da própria Gesine, que é extremamente simpática, humilde e... é uma pessoa normal, com uma vida normal, e marido e três filhos (um dos quais esteve presente, tem, sei lá, oito anos, e é a coisa mais fofa!) e fez questão de salientar precisamente isso: que é o possível, no caso, para as mulheres, ser mãe e mulher e arquitecta e não entrar em colapso.
Para além de tudo isto, também é professora, em Berlim, suponho, e talvez isso também a tenha ajudado na conferência, onde ficou patente a ideia de que "só vemos aquilo para que estamos alertados" ("you only see what you are aware of", não sei se a tradução é a melhor) e ainda que só alguém com "muitas imagens na cabeça" pode "pensar por si próprio".
Não conhecia nada da arquitecta, procurei umas imagens na net,
e não fiquei particularmente entusiasmado com o que encontrei. No entanto, das obras apresentadas na Casa da Música, e após explicação, consegui gostar um pouco mais, como este edifício em Erfur (não me lembro: era um tribunal?).
Mas, mais do que das obras, gostei muito da própria Gesine, que é extremamente simpática, humilde e... é uma pessoa normal, com uma vida normal, e marido e três filhos (um dos quais esteve presente, tem, sei lá, oito anos, e é a coisa mais fofa!) e fez questão de salientar precisamente isso: que é o possível, no caso, para as mulheres, ser mãe e mulher e arquitecta e não entrar em colapso.
Para além de tudo isto, também é professora, em Berlim, suponho, e talvez isso também a tenha ajudado na conferência, onde ficou patente a ideia de que "só vemos aquilo para que estamos alertados" ("you only see what you are aware of", não sei se a tradução é a melhor) e ainda que só alguém com "muitas imagens na cabeça" pode "pensar por si próprio".
4 comentários:
...disconheço a sinhora e num pude ir :(
mas finalmente arranjei 1 caderninho pás conf!! :D :D
Woohoo!!! :D
"ser mãe e mulher e arquitecta e não entrar em colapso."
Orlando: como será possível alguém ser arquitecta e ser mulher simultaneamente? Normalmente as pessoas ou são mulheres, ou são mães, ou são arquitectas. Nunca as três coisas! Já ser mãe e mulher é uma grande tarefa. Ser mãe e homem seria interessante mas inatingível. Agora mulher e arquitecta é que pfuu!
Gostei da conferência, e de alguma da sua compacta arquitectura.
Orlando: esperava uma crítica maior :P
Peço desculpa, Tiago, não era "mulher", mas sim "esposa" que eu queria dizer. Normalmente parto do princípio que as pessoas são perspicazes (o que é o caso, não te faças de desentendido, ó "aborrecido" =P).
Porém gostei do sarcasmo, por isso desculpo-te! Eheh!
Quanto à "crítica maior" que tu esperavas, eu não achei que houvesse muito mais a dizer, eu gostei, mas não achei fora de série, e continuo a não conhecer muito mais do que aquilo que ela mostrou (quanto a fornecer mais informação sobre isso, é complicado porque não apanhei os nomes em alemão! xD E ver projecto a projecto por imagens e tentar decifrar dá mais trabalho do que eu achei que valeria a pena neste caso).
E reforço que embora eu perceba que és tu, podes assinar! Juro que me stressa não ter um nome! xD
(mas continua a comentar! És sempre bem-vindo! :))
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