27 novembro 2006

Luzes da Ribalta, Charlie Chaplin


Comédia dell'arte

4 comentários:

OGC disse...

Um filme para pensar... sem dúvida...
Para rever prioridades e motivações...
Um filme para ver várias vezes e perceber o que foi mudando em nós...
Obrigatório.

Anónimo disse...

O efeito terapêutico que tem ajudar alguém, de como essa ajuda retorna para o cuidador...

Quem ajuda também se está a ajudar a si próprio.

Um filme sobre o limiar, por vezes difícil de definir, entre o Amor e a Compaixão pelo Outro...

Um filme belíssimo sobre os medos do Homem e dentro destes, porventura o maior deles todos, o medo de sentir!

Pablo Chicasso disse...

Só agora me senti verdadeiramente à vontade para comentar o filme.

Em Luzes da Ribalta, Charlie Chaplin faz comédia dell'arte que é comédia da vida.
Calvero, pragmático e comparável aqui ao Arlequim, é talves a melhor personagem de todo o cinema que vi. Tem, no filme, a verdade última sobre a vida.
Mas cá está... já não sei o que escrever porque tudo o que eu possa dizer sobre as outras personagens é secundudário e falar sobre o que nos diz Calvero é absolutamente insignificante.
Obrigatório é ver o filme.

"Nothing's gone. It just changed"

David Gonçalves disse...

Simplesmente bestial...