05 abril 2010

Segundas-Feiras Azuis (haha)

Para combater os "Monday Blues" (ai como custa às vezes depois de um domingo preguiçoso...), vou passar a partilhar uma curta-metragem de animação todas as semanas.

E para a primeira sessão de animação,"(His most well-known film) Father and Daughter (2000) won an Academy Award, a BAFTA Award, the Grand Prix at Annecy, and dozens of other major awards.", de Michaël Dudok de Wit.



Também do mesmo autor, uma animação que já aqui coloquei há muito tempo, link.

3 comentários:

Pablo Chicasso disse...

Adorei a música do filme do monge. muito bem feita, mesmo. Como é que eles fazem para terem uma parte do desenho quieta (o cenário basicamente) e as personagens a mexer?

OGC disse...

[Coisas que não são arquitectura!!! Gosto! :) Acho muito boa ideia. Só restas tu para nos salvar! =P]

Os filmes são mesmo queridos, gostei muito! Já tinhas posto cá o do monge? Juro que não me lembro!

Ambos tinham um tratamento da luz mesmo fixe! Muito simples, mas extremamente eficaz! A parte das árvores no Pai e Filha, e a cena interior do Monge, em que ele está a ler. Também gostei muito da simplicidade do desenho, sobretudo no primeiro, havia muita coisa que estava lá sem estar desenhada. E a música, perfeita!

Yay! Agora há coisas boas à segunda feira! :D

*

Carolina Búzio disse...

De facto, andei à procura nos arquivos e não encontrei... era capaz de jurar que já tinha partilhado num blog, e era capaz de jurar que tinha sido este! Oops.
Bem, ganharam duas animações na segunda-feira passada ;)
Sim, a música estava impecavelmente bem coordenada com a animação, na do monge, e a personagem mexe-se de uma maneira mesmo catita!
Xico: basicamente tens várias camadas, tens uma para o fundo, e outra mais acima para a personagem. Antigamente pintava-se sobre placas de vidro e acetatos (os fundos do Bambi eram pintados a óleo, e como não tinham muito dinheiro por causa da guerra, limpavam o vidro depois de filmar e pintavam um novo fundo), hoje, claro, o computador poupa imenso tempo ;)
Orlando: Sim, também gosto imenso da simplicidade e da luz!
é curioso como não é preciso assim tanto para uma história estar bem contada...