Remembering that I’ll be dead soon is the most important tool I’ve ever encountered to help me make the big choices in life. Because almost everything — all external expectations, all pride, all fear of embarrassment or failure – these things just fall away in the face of death, leaving only what is truly important. Remembering that you are going to die is the best way I know to avoid the trap of thinking you have something to lose. You are already naked. There is no reason not to follow your heart.
– Steve Jobs, 2005, Stanford Commencement Speech.
8 comentários:
Nesse discurso também disse qualquer coisa assim: "If you live every day as if it was your last, and some day you'll probably be right, (...)"
Isso é tudo verdade, mas completamente impraticável ao comum dos mortais, que há-de morrer mas nada indica que seja amanhã.
Gosto do princípio do "you are already naked", e tento não me deixar vencer pelos constrangimentos, mas as minhas choices, big ou small, não têm a ver com a eminência da morte.
Seize the day
é muito mais do que "seize the day". é o arriscar. é o dar tudo.
Eu ando numa de ir a jogo. :P
tudo o que fazemos é na eminência da morte. ela dá um sentido a vida. simplesmente essa eminência pode ser mais ou menos evidente consoante está mais ou menos próxima e temos mais ou menos consciência dela.
Como queiras. :P
A minha questão era que não me identifico particularmente com a cena do seize the day, ou o que lhe queiram chamar. Claro que cada dia pode ser o último, mas isso não está no meu pensamento quando faço o que quer que seja. Daí eu dizer que o que faço ou deixo de fazer não está relacionado com isso.
De um ponto de vista mais filosófico sim, concordo que a morte dá sentido à vida. De um ponto de vista mais objectivo e pragmático, a morte é simplesmente a morte, quando chegar chegou. Não creio que seja possível agir de facto a partir dessa eminência a não ser que, como o Steve Jobs, estejas numa situação mais ou menos previsível de um fim mais ou menos próximo.
Só há duas coisas certas na vida: a Morte e os Impostos.
Não fui eu quem o disse, mas também não sei.
Já vi escrito como citação do A. Einstein e como do Mark Twain.
Se ao impostos ainda podes ir fugindo (mas com batota, de uma maneira que não é honesta), à Morte não podes fugir. Podes ir atrasando a sua chegada, na medida das tuas possibilidades (nomeadamente financeiras, porque a Segurança Social que foi inventada durante a Grande Depressão de 1929-1933 tem os dias contados).
No meio disto tudo tens um problema difícil para resolver:
Aproveitar bem o presente, para preparar o futuro (em família? da família?, com a família?) e esperar ter reunido os meios suficientes para poder ter u fim de vida que não te atire para a valeta...
O resto... depende de muitas coisas e, sobretudo, da energia que puseres na luta pela tua SOBREVIVÊNCIA!
Se, depois, resultar em coisa grande, tudo bem.
Mas também não é "sacralizando" figuras como o Steve Jobs que vais lá. Como ele dizia: não vivas a vida dos outros!
Um abraço do Zé do Boné
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