09 outubro 2011

On Death and Making Big Choices

Remembering that I’ll be dead soon is the most important tool I’ve ever encountered to help me make the big choices in life. Because almost everything — all external expectations, all pride, all fear of embarrassment or failure – these things just fall away in the face of death, leaving only what is truly important. Remembering that you are going to die is the best way I know to avoid the trap of thinking you have something to lose. You are already naked. There is no reason not to follow your heart.

– Steve Jobs, 2005, Stanford Commencement Speech.

8 comentários:

Pablo Chicasso disse...

Nesse discurso também disse qualquer coisa assim: "If you live every day as if it was your last, and some day you'll probably be right, (...)"

OGC disse...

Isso é tudo verdade, mas completamente impraticável ao comum dos mortais, que há-de morrer mas nada indica que seja amanhã.
Gosto do princípio do "you are already naked", e tento não me deixar vencer pelos constrangimentos, mas as minhas choices, big ou small, não têm a ver com a eminência da morte.

Anónimo disse...

Seize the day

j. disse...

é muito mais do que "seize the day". é o arriscar. é o dar tudo.

OGC disse...

Eu ando numa de ir a jogo. :P

Pablo Chicasso disse...

tudo o que fazemos é na eminência da morte. ela dá um sentido a vida. simplesmente essa eminência pode ser mais ou menos evidente consoante está mais ou menos próxima e temos mais ou menos consciência dela.

OGC disse...

Como queiras. :P

A minha questão era que não me identifico particularmente com a cena do seize the day, ou o que lhe queiram chamar. Claro que cada dia pode ser o último, mas isso não está no meu pensamento quando faço o que quer que seja. Daí eu dizer que o que faço ou deixo de fazer não está relacionado com isso.

De um ponto de vista mais filosófico sim, concordo que a morte dá sentido à vida. De um ponto de vista mais objectivo e pragmático, a morte é simplesmente a morte, quando chegar chegou. Não creio que seja possível agir de facto a partir dessa eminência a não ser que, como o Steve Jobs, estejas numa situação mais ou menos previsível de um fim mais ou menos próximo.

Anónimo disse...

Só há duas coisas certas na vida: a Morte e os Impostos.
Não fui eu quem o disse, mas também não sei.
Já vi escrito como citação do A. Einstein e como do Mark Twain.
Se ao impostos ainda podes ir fugindo (mas com batota, de uma maneira que não é honesta), à Morte não podes fugir. Podes ir atrasando a sua chegada, na medida das tuas possibilidades (nomeadamente financeiras, porque a Segurança Social que foi inventada durante a Grande Depressão de 1929-1933 tem os dias contados).
No meio disto tudo tens um problema difícil para resolver:
Aproveitar bem o presente, para preparar o futuro (em família? da família?, com a família?) e esperar ter reunido os meios suficientes para poder ter u fim de vida que não te atire para a valeta...
O resto... depende de muitas coisas e, sobretudo, da energia que puseres na luta pela tua SOBREVIVÊNCIA!
Se, depois, resultar em coisa grande, tudo bem.
Mas também não é "sacralizando" figuras como o Steve Jobs que vais lá. Como ele dizia: não vivas a vida dos outros!

Um abraço do Zé do Boné